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  • Bioeconomia da Amazônia Legal tem potencial mundial, aponta estudo contratado pelo MDIC

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    22.3.2024

    Conclusão foi publicada no Mapeamento de negócios de bioeconomia da Amazônia, realizado pela Pasta em parceria com o PNUD. Documento servirá de modelo para outras cadeias de negócios da região.

    O Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) lançou nesta sexta-feira (22), em Manaus, um mapeamento dos bionegócios desenvolvidos na Amazônia Legal, que reforça o imenso potencial de crescimento da economia sustentável da região. Clique aqui e acesse o estudo.

    "Apesar das dificuldades a serem superadas, a Amazônia tem plenas condições de escalar negócios para o mercado nacional e assumir a liderança no mercado internacional de alguns produtos", afirmou o secretário de Economia Verde, Descarbonização e Bioindústria do MDIC, Rodrigo Rollemberg, na apresentação do Mapeamento de negócios da bioeconomia na Amazônia.

    O documento, produzido em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), foi lançado durante o Seminário internacional "Desenvolve Amazônia: Fronteira e Bioeconomia na Amazônia Legal", que ocorreu nesta quinta (21) e sexta-feira (22), na capital amazonense.

    O mapeamento teve como objetivo analisar os aspectos positivos e negativos de negócios de bioeconomia na Amazônia Legal. Além de subsidiar a formulação de políticas públicas para o fomento à bioeconomia, o material servirá de modelo para outras cadeias de negócios da região.

    Os setores analisados pelo documento foram divididos em: produtos florestais não madeireiros (PFNM - incluindo alimentos e cosméticos); produtos florestais madeireiros (PFM - incluindo manejo florestal sustentado/MFS e móveis de madeira); pesca (incluindo pesca artesanal e piscicultura) e serviços (incluindo turismo e plataformas virtuais).

    Para o estudo, foram analisadas, entre outras, as cadeias produtivas da castanha, açaí, madeira em tora tropical, pesca artesanal de pirarucu, piscicultura de tambaqui, escoturismo e soluções financeiras para impacto social/plataforma de empréstimo coletivo.

    Como conclusão, o estudo mostra que a Amazônia tem condições de escalar seus negócios para o Brasil e o mundo, além de trazer recomendações de ações transversais para a melhoria do ambiente de negócios dessas cadeias.

    FOMENTO À BIOECONOMIA

    O MDIC tem atuado para promover o incentivo à bioeconomia. As ações da missão 5 do Nova Indústria Brasil (NIB) têm como um dos objetivos fortalecer o setor. A Pasta também tem atuado para a estruturação das cooperativas de sociobioeconomia da região e reestruturação do Centro de Bionegócios da Amazônia (CBA).

    Fonte Internet: Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, 22/03/2024